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As sebes, as linhas de árvores e os bosquetes suportam mais espécies do que qualquer outro habitat das paisagens agrícolas. Estas estruturas permitem a existência de espécies florestais nos terrenos agrícolas, servindo muitas vezes de corredor de comunicação entre manchas florestais isoladas e mais ou menos distantes. A quantidade de sebes e linhas de árvores não é muito importante quando comparada com a sua distribuição. A interligação entre sebes, entre sebes e florestas e entre sebes e cursos de água aumenta a diversidade de aves nos terrenos agrícolas devido ao efeito de corredor de ligação. As espécies autóctones de árvores e arbustos devem ser favorecidas, em particular o Sobreiro, a Azinheira, os carvalhos, o Freixo, o Amieiro, os salgueiros, e os arbustos produtores de bagas (silvas, rosas-bravas, pilriteiros, medronheiros, entre outros). A existência de pinheiros e espécies exóticas de grande porte, como eucaliptos ornamentais e choupos, pode ser benéfica se ocorrer de uma forma pontual. Práticas de Gestão
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Autores das Fotografias: Gabriel Sierra e Juan M. Simóler; Faísca; Helder Costa; Jorge Rodrigues; José Viana; Júlio Caldas; Ricardo Guerreiro; Joana Andrade; Nuno Madeira.
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